(Isaías cabeleireiro, mais um dia deixando o povo menos feio) Isaías! Ele chega do silêncio lá do além Com tesouras afiadas, cortando também Seu salão é o caos, arte da destruição No fim do mundo, ele faz sua missão No corte das sombras ele esculpe a juba Em cada mecha caída uma inovação Os corvos cantam enquanto ele trabalha Na estrada do fim até o seu salão A propaganda é a alma do negócio A sua imagem está por todos os cantos Seu almoço é servido durante uma eclipse O cabeleireiro do apocalipse O som das tesouras ecoam E a sala fica escura Seus poderes se transcendem Com tesouras que parecem agulha (Isaías cabeleireiro 36 anos, deixando o povo cada vez menos feio com a banda Churrasco Comunista, tamo junto) Lá lá lá o cabelinho, corta o cabelinho Lá lá a barbinha, faça a barbinha Lá lá o cabelinho, corta o cabelinho Lá lá a barbinha, faça Oh, yeah As estrelas caem, se apagam no chão Enquanto penteia a última estação Seu salão é o fim, sem retorno, sem luz Ele corta e destrói sob um céu que reduz (Agora sim ficaram bonitos, hahaha)