Compadre véio escuta o que tô falando Tão açucando o nosso mate gaudério Fiquei sabendo da baita barbaridade Com toda a idade ainda me tiram do sério Eu já berrava quando vi minha chinoca Fazendo toca pra deixar o mate doce Carcule agora que a erva já vem assim É um camoatim no fel dos beiço e acabou-se Onde é que temo peonada de galpão Chimarrão é o amargo do gaúcho Botar açúcar nessa ciranda de essência Mela a querência e os elos de repuxo Onde é que temo peonada de galpão Chimarrão é o amargo do gaúcho Botar açúcar nessa ciranda de essência Mela a querência e os elos de repuxo No nosso estado é sagrado pro vivente Na água quente pra sorver na madrugada E os apero cuia bomba e erva buena Na alma serena não se troca isto pro nada Então já chega desse disque de comadre Porque minhas tarde é um pôr-de-sol num mate amargo E este cevado que trago no coração É a tradição de um costume a lo largo Onde é que temo peonada de galpão Chimarrão é o amargo do gaúcho Botar açúcar nessa ciranda de essência Mela a querência e os elos de repuxo Onde é que temo peonada de galpão Chimarrão é o amargo do gaúcho Botar açúcar nessa ciranda de essência Mela a querência e os elos de repuxo Onde é que temo peonada de galpão Chimarrão é o amargo do gaúcho Botar açúcar nessa ciranda de essência Mela a querência e os elos de repuxo Onde é que temo peonada de galpão Chimarrão é o amargo do gaúcho Botar açúcar nessa ciranda de essência Mela a querência e os elos de repuxo