(Urubuservando, a situação Uma carraspana, na putrefação A lama chega até o meio da canela O mangue tá afundando e não nos dá mais trela!) De tiro certeiro, é de tiro certeiro Como bala que já cheira a sangue Quando o gatilho é tão frio Quando quem tá na mira - o morto! Eh, foi certeiro - Oh se foi O sol é de aço, a bala escaldante Tem gente que é como o barro Que ao toque de uma se quebra Outros não! Ainda conseguem abrir os olhos E no outro dia assistir TV Mas comigo é certeiro meu irmão Não encosta em mim que hoje eu não tô pra conversa Seus olhos estão em brasa Fumaçando! Fumaçando! Fumaçando! Fumaçando! Fumaçando! Fumaçando! Fumaça! Não saca a arma não - a arma não? A arma não! A arma não? A arma não! Já ouvi, calma!!! As balas já não mais atendem ao gatilho, já não mais atendem ao gatilho, (e) já não mais atendem Porque é de tiro certeiro, é de tiro certeiro Como bala que já cheira a sangue Quando o gatilho é tão frio Quanto quem tá na mira - o morto! Eh, foi certeiro - Oh se foi Ahhh Mas o sol é de aço, a bala escaldante Tem gente que é como o barro Que ao toque de uma se quebra Outros não! Ainda conseguem abrir os olhos E no outro dia assistir TV (ha, ha!) Mas comigo é certeiro meu irmão Não encosta em mim que hoje eu não tô pra conversa Seus olhos estão em brasa Fumaçando! Fumaçando! Fumaçando! Fumaçando! Fumaçando! Fumaçando! Fumaça! Não saca a arma não - a arma não? A arma não! A arma não? A arma não! Já ouvi, calma!!! As balas já não mais atendem ao gatilho, já não mais atendem ao gatilho, (e) já não mais atendem Seus olhos estão em brasa Fumaçando! Fumaçando! Fumaça!