Quando é tão densa a fumaça Que o tempo não passa E a porta do bar já fechou Quando ninguém mais tem dono O garçom tá com sono E a primeira edição circulou Quando não há mais saudade, nem felicidade Nem sede, nem nada, nem dor Quando não tem mais cadeira Tomo um besteira de pé no balcão Eis que da porta do fundo Do oco do mundo Desponta o cordão: Chegou a turma do funil ...