Eu era um vaso velho sem futuro Desprezado num monturo, tão inútil e sem valor Vazio velho sujo e desprezível Me limpar era impossível, em mim não havia cor Foi quando de repente alguém me apanhou Aquela mão gentil com jeito me levou E ao chegar ao canto apropriado Aquela mão potente me tocou E me quebrou, ao barro misturou Um novo vaso novamente me tornou Vaso quebrado Vaso quebrado fui agora já não sou Vaso quebrado As mãos do oleiro Jesus Cristo me tocou E agora sou um vaso bem polido Do Senhor fui escolhido para Lhe render louvor De barro sou, mas dentro tenho ouro Pois em mim ha um tesouro o Espírito do Senhor Não sou mais desprezado Cristo veio a mim Quebrou-me, transformou-me e me tornou assim Por isso devo a ele a minha vida Meu coração e tudo que há em mim Pois Ele foi a minha salvação Me fez de novo deu-me um novo coração