Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Foi sem medo da morte Munido da sorte de lá encontrar Numa luz que clareia, a formosa sereia Yèyé omo ejá Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Foi sem medo da morte Munido da sorte de lá encontrar Numa luz que clareia, a formosa sereia Yèyé omo ejá Vestiu branco e azul pra agradar Levou bolo de arroz e acaçá Flores brancas aos montes Para a mãe das águas homenagear Pediu benção, saudou Odò Íyá Quis, então, sua vida entregar Evocou Janaína E se ofereceu à Rainha do mar Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Foi sem medo da morte Munido da sorte de lá encontrar Numa luz que clareia, a formosa sereia Yèyé omo ejá Vestiu branco e azul pra agradar Levou bolo de arroz e acaçá Flores brancas aos montes Para a mãe das águas homenagear Pediu benção, saudou Odò Íyá Quis, então, sua vida entregar Evocou Janaína E se ofereceu à Rainha do mar Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá, pra Iemanjá Foi sem medo da morte Munido da sorte de lá encontrar Numa luz que clareia, a formosa sereia Yèyé omo ejá Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Foi sem medo da morte Munido da sorte de lá encontrar Numa luz que clareia, a formosa sereia Yèyé omo ejá Pescador Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Pescador foi pro mar Levar oferendas pra Iemanjá Foi sem medo da morte Munido da sorte de lá encontrar Numa luz que clareia, a formosa sereia Yèyé omo ejá