No subúrbio de uma capital De uma capital, de uma capital Eu vejo o sol Na varanda eu vejo o centro cinza Vejo o centro cinza São tantos pensamentos Será que chegará aqui? Pela cor parece tão triste Ou será um submundo, ou será capital? Distorcido nos olhares Eu perco a inocência do semblante Tudo é porto, tudo é mar Aonde o mundo, em que lugar? De uma capital, de uma capital De uma capital No subúrbio de uma capital Eu vejo o sol Na varanda eu vejo o centro cinza Vejo o centro cinza São tantos pensamentos Será que chegará aqui? Pela cor parece tão triste Ou será um submundo, ou será capital? Distorcido nos olhares Eu perco a inocência do semblante Tudo é porto, tudo é mar Aonde o mundo, em que lugar? De uma capital, de uma capital De uma capital Poucas portas, poucas janelas O que posso vislumbrar? De uma capital, de uma capital De uma capital Onde há flor eu vejo concreto Aonde o mundo, em que lugar? No subúrbio de uma capital