O nosso amor nasceu Em mil novecentos e oitenta e cinco E, até hoje, eu sinto Que era pra valer Mas ele enfraqueceu Em mil novecentos e oitenta e oito E apesar de afoito Não soube o que fazer Por fim, ele fortaleceu Em dezesseis de julho de dois mil e vinte E vou lhe falar o seguinte Agora, eu sou mais eu! Contigo aprendi Que para ser feliz não preciso de muito Basta estarmos juntos Curtindo um filme na TV Ou sair com a galera para um barzinho E, no momento, em que estamos sozinhos Falar de amor, baixinho, em seu ouvido Você é a concretização do meu desejo Realidade que condiz com a expectativa E para você eu grito: Viva! Viva! Viva! Viva!