Óh será verdade se não? Se na beira do chão, vi você Óh sangue punjando na mão. O sopro cinza alazão do padecer O esmalte dela uma lama salgada, na mão do aceno eu vi uma adaga cortando o espaço, trincando em cansaço, perdido no laço de te perder e o povo vinha num calundum, o povo vinha...