É noite Repousam brisas estranhas Te deitas que tão logo ele irá Surgir Nos sonhos Nos ares, nos encalços dos teus tormentos Teu medo o trairá Teu pesadelo irá te seguir Fechastes teus olhos e agora como irás sair? Paredes de ossos te cercam Nefastos seres te observam Querem tua alma pobre, condenada Pelas sombras de Jurupari Paredes de ossos te cercam Nefastos seres te observam No fogo que arde no onírico abismo Ele irá te perseguir Fechastes teus olhos e agora como irás sair? Na areia dos sonhos É o medo, é o açoite É o terror das noites Na areia dos sonhos É o medo, é o açoite É o terror das noites Na areia dos sonhos É o medo, é o açoite É o terror das noites Que cala! Que cala! (Cala, cala) Que cala! Que cala! É noite! É noite! É noite! É noite! Paredes de ossos te cercam Nefastos seres te observam No fogo que arde no onírico abismo Ele irá te perseguir Fechastes teus olhos e agora como irás sair? Na areia dos sonhos É o medo, é o açoite É o terror das noites Na areia dos sonhos É o medo, é o açoite É o terror das noites Na areia dos sonhos É o medo, é o açoite É o terror das noites Que cala! Que cala! (Cala, cala) Que cala! Que cala!