Como a luz que os olhos fechados Não querem ver As origens lustrais do amor Se convertem em trevas Mas o tempo dia a dia nos desgasta e transforma Até que um novo entendimento da vida Nos faça brilhar o coração Abrir os olhos do sentimento Para ver o que a inteligência Sonha e não alcança Mas amar a relva, o homem, o céu O animal, a vida em todas Em todas as manifestações Coração aberto ao amor Com pureza em tudo, com pureza em tudo Limpar o coração, nascente dos sentimentos Para ver a Deus, para ver a Deus Para ver a Deus, para ver a Deus Para ver a Deus