Os ecos da rua Abafam o som da sua voz Vitrines vazias Ambulâncias em loop Manequins jogados no chão Eu não reconheço os truques Corro por entre os carros na rua Por entre entulhos sinais Me movimento em nevoeiros De inícios meio iguais Procuro algo Que me diga Falta, preencha Algo que você Indelicadamente, levou Não quero saída calma Penetro camadas Me perco infinito Corredores labirintos Nesse palácio de cartas Sem partidas e sem chegada Enquanto o sol me invade a cara Leio notícias minha vista cansada Penso pouco quase nada.