O mundo é louco, tá tudo errado Politicagem, bandidagem, proletariado Filhas da puta se carneiam por um capital Homicídio já virou rotina nacional E eu quem sou, o que quero e vou fazer Lembrar o que se esquee e confrotar contra você Não há o que não tenha, veneno que não mata Movimento cultural, brilho da lata A repugnância de uma classe que destrói Nos mostra a importância de conceber um herói Quem sabe é você, quem sabe é o que Faça alguma coisa boa antes de morrer Não deixe pra depois o que você pode fazer agora Enquanto ouço e correria lá fora, chora Avião caindo, bala perdida Castelos sendo erguidos com areia, sangue e brita Aseleção natural nos fez ser arrogantes Orgulho excessivo narcisismo redundante Invejando o que o outro tinha de melhor Até sentir a raiva ódio que não sente só Preguiça no trabalho, idolatria burra Sede e fome de consumo abusando da vida pura O capitalismo já gerou sete pecados E quanto os outros devem estar engatilhados