Tudo tem um começo E um fim O tempo leva todas as coisas Nada que é tocado Pela morte Volta a ser o que era Ó... Chamas Levem tudo Que eu tenho De uma vez! Não me façam Procurar sentido No que eu não sei! Ó tempo! Como eu queria Ter um pouco mais De tempo! Vendo-te correr Por que não foste Mais lento? Quantas dores Belas flores Lançadas ao vento! Suas cores Dissabores Presos em Momentos! Por que não foste Mais lento? Por que não foste mais (Wuh...) Não foste mais (Wuh...) (Ho...) Ó sangue! Sei que és princípio E que foste Como enxame! Invadindo Essa casca Permitindo Que derrame! Jogue-me no inferno E me nomeie Como errante! Círculos E círulos Me tornei Como Dante! (Ah-auw...) Me tornei Como Dante! (Ah-ah-ah...) Me tornei Ó... Chamas Levem tudo O que eu tenho De uma vez! Não me façam Procurar sentido No que eu não sei! Quando enxergo Tão além Me vejo preso Em seus anéis! O inferno leva Ao purgatório E o céu Já não sei se convém! Eu já não Sei mais Se vou te encontrar! Não sei Onde vai estar! Ó Bela! Beatrice! Bela Infeliz! São Segredos Do bem pro mal! A morte Se tornando Tão real! Flores Que desabrocham No horizonte! Jasmin Onde se esconde? Eu já não Sei mais Se vou te encontrar! Não sei Onde vai estar! Bela! Beatrice! Bela Infeliz! São Segredos Do bem pro mal! A morte Se tornando Tão real! Flores Que desabrocham No horizonte! Jasmin Onde você se esconde? É tudo Tão irônico Eu tinha olhos Mas não enxergava, e Agora eu não vejo Mais nada! Eis a estância Que eu disse Às dores feita Onde hás de ver Atormentada gente Que da razão a perda Está sujeita " Por esse ar sem estrelas Irrompia um soar de pranto De ais e de altos gemidos Também meu pranto De os ouvir, corria É tão cruel! Hell! Me levas Ao céu! Céu! A tolice Me fez Réu! E a escuridão Se faz Véu! (Ah...) Deca Ah Decadência! (Ha...) Comédia! (Ah...) Divina! Falência Quando a luz Dos olhos meus! Encontrou a luz Nos seus! Quem diria Que acabaria Assim E quando a luz Em mim morreu! E o que sobrou Se corrompeu! Eu não sei mais O que eu me tornei No fim Ó conhecimento Perdoe-me pela insolência De querer te ter! Hoje eu entendo Nunca foste bênção Ou maldição! E o caos que reina Aqui dentro Desse meu coração! É como um relógio Anacrônico À razão! Ó... Chamas Levem tudo O que eu tenho (Anocrônico) De uma vez! (À razão...) Não me façam Procurar sentido No que Eu não sei! Quando enxergo Tão além Me vejo preso Em seus anéis! Hoje eu entendo O purgatório E o céu Não me convém! Hoje eu Sei que Não vou te encontrar! Sei bem Onde você tá! Ó Bela! Beatrice! Bela Infeliz! São Segredos Do bem pro mal! A morte Se tornando Tão real! Flores Que desabrocham No horizonte! Jasmin Jasmin Eu já não Sei mais Se vou te encontrar! Não sei Onde vai estar! Bela! Beatrice! Bela Infeliz! São Segredos Do bem pro mal! A morte Se tornando Tão real! Flores Que desabrocham No horizonte! Jasmin Onde você se esconde?