Na hora vaga a mente voa, na hora morta a mente vaga Em sua nave o homem voa flutuando sem ter asas Sua mente, sua nave, chave pra maior viagem Pensar em coisas impossíveis e deixá-las bem mais fáceis Depois que eu escolhi o caminho E a mente é a minha nave sem destino Agora eu volto com ar glacial Mais forte que nunca, um tanto meio anormal Um pouco mais vivo, não olho pra trás quando não sou mais bem-vindo Talvez eu esteja revirando o fundo, vivendo meu mundo e seus absurdos Mas é muito chão para andar então Vamos lá... Eu venho vivo e não dou real sentido às palavras Empurro a vida, achando que nasci na´década errada Sobrevôo o seu cansaço, minha alegria vem a jato No meu mar de pensamentos eu navego, eu embarco Depois que eu escolhi o caminho E a mente é a minha nave sem destino