Ó, novo carro pra indicar nova fase São novos tempos e as antigas maldades Uns são exemplos, outros deixam saudade Uns vão com o vento pra bem longe, não volte mais Um novo eu na mesma rua Um novo flow, mesma conduta Mesma revolta, o foco em dobro A vitória é um degrau e não o topo Ó, a vitória é um degrau, não o topo Foda-se a medalha, é um outro jogo São novos dinheiros pra novos acordos São os mesmos demônios e o mesmo corpo Eu agradeço a um amor de antes Por mostrar o que eu não quero daqui em diante Feliz ou triste, é o mesmo semblante Eu não permito que seu rosto me engane mais Eu vou embora Eu não sinto muito Aqui não tem mais o que eu preciso, o que eu procuro Eu não vejo pureza, só maldade no olhar Vampiros que não aguentam ver o Sol brilhar Eu só quero voltar pra casa Mas isso parece desistir, eu avanço mais umas casas Nem tudo é ambição e sim fugir da zona de conforto É a merma coisa que um corpo morto, não precisa temer É a evolução do antigo eu Amor só de mãe, medo só de Deus Pra gente, champanhe Pro inimigo, breu, ah Por que você (aham) é assim? (Aham) Medo (medo) de mim (medo), de mim (medo) Medo (medo) de mim (medo), de mim (medo) Tenho que proteger o castelo Não posso deixar que inimigos cheguem perto Mas se o inimigo vem de dentro Igual doença, hora do remédio, huh Eu não trato mandado igual amigo Eu não trato maluca igual esposa Só depois da fratura exposta Que tu vê que errou a escolha Metade da mente é empresário E a outra metade ainda é rua Lembrei que a maldade continua Vem sem avisar o horário Vem cobrando honorário Expulsando o que há de ruim, sessão descarrego É meu coração em desapego Intuição matando o desespero, hum E eu buscando alívio nesse gelo (hum-hum-hum), ó Eu tenho que avançar (avançar) Única lei que eu sigo nessa vida Calebe (fala) Estamos indo pra Terra Prometida Por que (por quê?) você é assim? (Aham-aham-aham) Medo (medo) de mim (medo), de mim (medo) Medo (medo) de mim (medo), de mim (medo) (medo) Por que você é assim? Medo de mim, de mim Medo de mim, de mim