Tá tudo certo Meu preto, minha nega amiga Melhor sair de perto Meu prato, minha mania Que se eu chegar no acalanto Te como, te cato, te mato De Prazer, amor e fantasia Transformo no fato que agora ainda Eu sou entretanto do tanto amor Passando ao lado do acaso Ainda sou o retrato de um beija-flor Passo a passo no gemido do ato do forró e filosofia