Já que não posso ser tirano, já não sei mais o que quero ser Já que só posso ser beltrano, perco demais o interesse de ser Já que tô longe do futuro, perto estou de perecer Mesmo com a paz e outros rumos, distante estou de me satisfazer Oh Oh Oh Oh Pois, pouco que tenho eu ganho com tanto esforço que me faz mal Enquanto outros apenas herdam poderes que surgem do bem e do mal Não que eu seja prepotente ou queira apenas me exaltar Mas se tivesse poderes na vida não só de feridas eu iria cantar Já que não posso ser tirano quero é mais me descobrir Como um ser na monotonia que vislumbra vida a existir Oh, a resistir! Oh, a resistir! Oh, a resistir! Oh Oh Oh Oh Oh Não que eu seja prepotente ou queira apenas me exaltar Mas se tivesse poderes na vida não só de feridas eu iria cantar Já que não posso ser tirano quero é mais me descobrir Como um ser na monotonia que vislumbra vida a existir Oh, a resistir! Oh, a resistir! Oh, a resistir! Oh