As caixas das canchas do bagualismo Que eu largo meu canto agarrado nas rédeas Fazendo uma ponta entre a grossa e a fina Da terra, das ruînas, essa vaneira média Fazendo uma ponta entre a grossa e a fina Da terra, das ruînas, essa vaneira média E dê-lhe Vaneira, e dê-lhe vaneira Agora é da média, da grossa e da fina E dê-lhe vaneira, num trancão cuiudo Enquanto eu me embalo nos braços da china E dê-lhe Vaneira, e dê-lhe vaneira Agora é da média, da grossa e da fina E dê-lhe vaneira, num trancão cuiudo Enquanto eu me embalo nos braços da china A vaneira grossa brilha com Os Monarcas Mas essa minha marca também é sulina Entre uma e outra, encurta a distância Tibúrcio da Estância da vaneira fina Entre uma e outra, encurta a distância Tibúrcio da Estância da vaneira fina E dê-lhe Vaneira, e dê-lhe vaneira Agora é da média, da grossa e da fina E dê-lhe vaneira, num trancão cuiudo Enquanto eu me embalo nos braços da china E dê-lhe Vaneira, e dê-lhe vaneira Agora é da média, da grossa e da fina E dê-lhe vaneira, num trancão cuiudo Enquanto eu me embalo nos braços da china A vaneira média xucra e aporreada Enterte a peonada, num baile Campeiro A prenda me agarra e nela eu me seguro Bailamos no escuro se apaga o candeeiro A prenda me agarra e nela eu me seguro Bailamos no escuro se apaga o candeeiro E dê-lhe Vaneira, e dê-lhe vaneira Agora é da média, da grossa e da fina E dê-lhe vaneira, num trancão cuiudo Enquanto eu me embalo nos braços da china E dê-lhe Vaneira, e dê-lhe vaneira Agora é da média, da grossa e da fina E dê-lhe vaneira, num trancão cuiudo Enquanto eu me embalo nos braços da china