Eu estou faminta Através da comida sentirão minha ira O inimigo que recusar Deixa a desejar Eles não vencerão Magia de algodão Metade anã e metade humana Tamanho baixo, mas a magia emana Dos Touros Negros sou uma cavaleira Se a fome ameaça, eu a destruo inteira Meu coração acolhe quem precisar Com amigos quero o lanche compartilhar Juro que não suporto quem recusar Odeio quem desperdiça comida Magia de comida Invoco o Banquete do Glutão Me vejam crescida Quem brinca com alimento não terá perdão A ovelha vira lobo E ataca sem esforço Se lembrem do meu nome Como aquela que odeia a fome Eu estou faminta Através da comida sentirão minha ira O inimigo que recusar Deixa a desejar Eles não vencerão Magia de algodão Eu estou faminta Através da comida sentirão minha ira O inimigo que recusar Deixa a desejar Eles não vencerão Magia de algodão