Ela sempre logava no mesmo lugar E logo saía pra se aventurar Me aproximei e ela perguntou Você por acaso quer me acompanhar? A conheci por aqui, ainda sem lar Se preocupava com a sua espada e encantar Armaduras tão fortes, poções borbulhando Assustava um monstro, ficava apenas olhando E disse Sei de um lugar, com perigo e ação Seguiu a diante sem medo ou preocupação Sem nenhum pão, não fez uma refeição Se alimentava só com o sentimento de aflição Ela sempre logava no mesmo lugar E logo saía pra se aventurar Me aproximei e ela perguntou Você por acaso quer me acompanhar? Mas é claro que sim, eu vou! Mas é claro que sim, eu vou! Chegamos a caverna vemos algo incomum Pulando como se não tivesse problema algum Imensa escuridão, visão de um a nenhum Só em busca daquele precioso brilho azul Nunca vi tanta coragem e destreza assim Ela saltava pelos blocos, buracos sem fim Qualquer hora era a hora e olhava pra mim Perguntava se topava e era sempre um sim Ela sempre logava no mesmo lugar E logo saía pra se aventurar Me aproximei e ela perguntou Você por acaso quer me acompanhar? Mas é claro que sim, eu vou! Sim, eu vou! Sim, eu vou! Sim, eu vou! Ela correu com força para enfrentar E puxou a espada, um, dois, três e vai Teimando na certeza que ia ganhar Derruba um, mata dois e o outro cai, mas Poeira abaixa e ao desvendar A vejo fascinada no que vê e sai Seguindo o brilho refletindo no olhar Em suas mãos está o que a atrai Ela sempre logava no mesmo lugar E logo saía pra se aventurar Me aproximei e ela perguntou Você por acaso quer me acompanhar? Mas é claro que sim, eu vou! Sim, eu vou! Sim, eu vou! Sim, eu vou!