Numa manhã acordado pronto pra batalha Já com os cabelos cortados, a barba feita, pensando normal. Concientizou como é forte igual aqueles amam. Esqueceu das profecias quando criança lembrava. Agora vai deixar de amar um pouco vocês. Vai devanear um amor pra sobreviver. Não tem medo daqueles que apontam a mira no olhar. Medo é não ter a viola como amiga. So que escrever pra cicatrizar. O tempo passou e vai passar. O relógio voa sem sair do lugar. É capaz de mover as montanhas, de apagar e beber o mar. Faz questão que se lembre daquele pequeno rebelde. Que sonhava viver cantando com a paz no olhar. Não muito atrás tinha uma criança que sabia perdoar. Ao crescer se tornou covarde ao ver seu sonho desabar. Para alimentar a sociedade que só que te esfolar. Essa criança cresceu e vai aprender a matar.