De que vale o mar, se não traz paz A luz a se dissipar em nada Aflora a dor Daquela flor Que me trouxeste em mágoa Subir ao topo e não voar A voz a se perder no nada Cala o amor Do teu calor Que me arrefece a alma Sorrir em foto, infeliz O instante a eternizar um nada Registra o tédio De meu lar régio Que em solidão habito