Vento que sopra uma doce poesia Vento que fala que a vida existia Há tempos e tempos com dor e amor Vento que sopra esse ar tão sereno Vento que diz que o homem é tão pequeno Rei por um dia da humanidade sem reino, com sonhos Mundo de incertezas Vivemos só do amanhã Cadê nossas belezas escondidas num talismã? Preciso acreditar que ainda sou forte Preciso acreditar em nós Não confio na sorte Confio em minhas mãos