Inexistente Pobre daqueles Que se julgam tristes Sob a fumaça da melancolia Onde a brisa profunda e fria Procura espaço na melodia Onde mora a lei, mora a hipocrisia De um criador eloqüente Que transforma mentira em sabedoria Pobre do profeta prodígio irreal Que transforma água em vinho E se torna pop star Pobre de mim, que julgo entender... A verdade... Inexistente... irreaaaaaaaal...