(Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) Foi aqui, onde tudo começou Onde o barco da vida nos largou Onde remamos contra maré Por ninguém conhecer o pôr do Sol Onde o pitéu de hoje se bem conservado Chega pra toda semana Onde a senhora nossa mãe Declara bênçãos a seguir de bofetadas Você sequer imagina O que custou tudo que críticas Mas alegria hoje é maior Por já não faltar nada pra cozinha Ser pobre não é ser derrotado É só uma realidade atual que pode mudar Corremos atrás do nosso futuro desesperados Ficamos todos sem paciência De sentar e esperar o amanhã Hoje só preciso que me olhes Não quero bênção Pai Deixa dar o primeiro passo Pro senhor me encontrar Hoje só preciso que me olhes Não quero bênção Pai Deixa dar o primeiro passo Pro senhor me encontrar (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) Antes que o ano termine Deixa agradecer ao Papai do céu Por não permitir que a morte Me levasse esse ano E podesse lutar pelo os meus Segure a mão da tua criança E não deixa o acusador pegar Porque hoje eu olhei pra trás E percebi que não estou no mesmo lugar Ser pobre não é ser derrotado É só uma realidade atual que pode mudar Corremos atrás do nosso futuro desesperados Ficamos todos sem paciência De sentar e esperar o amanhã Hoje só preciso que me olhes Não o quero bênção Pai Deixa dar o primeiro passo Pro Senhor me encontrar Hoje só preciso que me olhes Não quero bênção Pai Deixa dar o primeiro passo Pro senhor me encontrar (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé) (Yelelé, Yelelé)