Te vejo nas madrugadas No chuvisco do inverno Te sinto nas enxurradas Desse riacho eterno Louvado seja o divino Que alumia nossa estrada E aponta para o destino Despejando trovoadas Com o boqueirão crescente Na ladeira da chapada Louvado seja as cancelas Que se abrem para nós Desatando os nós das celas Desvendando os caracóis Da vida viva! A mais bela Visão que passa dos ói