É, pra que querer saber se é hora pra prever se tudo tá no filme Pra ver se tem esse meio e fim pra, sei lá, calcular o noves fora Sem saber se ainda permaneço vivo aqui agora, agora, agora É, quem sabe não se sabe nada se soubesse haveria trilho Prefiro viajar sem rumo segurando a vida pela mão Transcender pelas esquinas imagina um vagão Pra machu picchu aqui agora, agora É, não quero consultar os signos nem ver a previsão do tempo Ficar filosofando instintos Jamais reler a minha mão Prefiro a rosa dos ventos No rumo do nosso tempo No nosso colchão Sem ler o desfecho do livro Sem sentir a permissão do Sol Acreditar em teus versos, tão livres pelas ruas Deixar que o mundo gire, gire, gire, gire em nossas mãos Acreditar em teus versos, tão livres pelas ruas Deixar que o mundo gire, gire, gire, gire em nossas mãos É, pra que querer saber se é hora Pra beber se tudo tá no filme Pra medir se tudo tem início, meio e fim Pra, sei lá, calcular os novos fora Sem saber se ainda permaneço vivo aqui Agora, agora, agora É, quem sabe não se sabe nada Se soubesse haveria trilho Prefiro viajar sem rumo Segurando a vida pela mão Transcender pelas esquinas Imagina um vagão pra mate o picho aqui Agora, agora, agora Ah, ah, ah É, não quero consultar os signos E ver a visão do tempo Ficar filosofando instinto Jamais releio a minha mão, a minha mão Prefiro arrosar dos ventos No rumo do nosso bolchão Sem ler o desmate do livro Sentir a permissão do Sol, do Sol, do Sol, do Sol, do Sol Ah, é Acreditar em teus versos Estão livres pelas ruas Deixar que o mundo inteiro Gire, gire, gire, gire Em nossas mãos Acreditar em teus versos Estão livres pelas suas Deixar que o mundo Gire, gire, gire, gire Em nossas mãos