É preciso viver com a fé desfolhada nas pedras Com os pés pelo mundo a esmo, sem a fome diante da presa É estranho, eu nem sei, mas prefiro viver a incerteza Estes dias de hoje na terra e acordar do outro lado da mesa Sumiram com as cartas via porta aberta Fugir pelo espelho, sumi pela fresta, sem olhos, sem medo, sem lenço, sem pressa Relógio quebrado bem na hora certa Quem sente o barco, a vela, não quer mais voltar Escolhe viver, se lá na veva, sem caixa ou mais seu Garrafas ao mar, escritas pra Deus É preciso viver com a fé desfolhada nas pedras Com os pés pelo mundo a esmo Sem a fome diante da presa E é estranho, eu nem sei Mas prefiro viver a incerteza Nestes dias de hoje na terra E acordar do outro lado da mesa Sumirão com as cartas e a porta aberta Fugir pelo espelho, sumir pela fresta Sem olhos, sem medo, sem lenço, sem pressa Relógio quebrado bem na hora certa Quem sente o Barco a vela, não quer mais voltar Escolhe viver, se lá na veva Sem caixa ou mais seus Garrafas ao mar Escrita pra Deus