Um homem, chorando, caminha sozinho Ele sabe que o tempo já chegou Carrega nos ombros a amarga tarefa De amar aqueles que não têm valor Abre seus braços e se entrega por você Chora em angústia, pois não sabe se você Vai aceitar o seu amor Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Quem seria assim capaz de abrir os braços e dizer Vem, meu filho, eu preciso de você? Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Vem, meu filho, vem sem mais te demorar Com os braços bem abertos eu morri pra te salvar Com os braços sempre abertos eu estou a te esperar Talvez algum dia você compreenda Toda a angústia que ele suportou por você Jesus poderia cruzar os seus braços E deixar a humanidade perecer Mas seu amor foi maior que a sua razão Pois reconhece que sem ele nossa vida É um mal sem solução Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Quem seria assim capaz de abrir os braços e dizer Vem, meu filho, eu preciso de você? Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Vem, meu filho, vem sem mais te demorar Com os braços bem abertos eu morri pra te salvar Com os braços sempre abertos eu estou a te esperar Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Vem, meu filho, vem sem mais te demorar Com os braços bem abertos eu morri pra te salvar Com os braços sempre abertos eu estou a te esperar