Chuva da primavera É tempo de colher o que plantou Se com lagrimas, regastes este chão. É certo na alegria ceifarás Amplia a tua visão Pise neste solo santo O campo já produz seu mantimento E é lá que jorra leite e mel Refrão É tempo de abundância De reconstrução Quem coloca a mão no arado Não pode olhar pra trás Avancemos pois A conquistar a nossa terra Nossa casa, Nossa bênção.