Quando as correntes se rompem, 
E dos olhos se escondem, 
No meio do canavial. 

A foice que corta a cana, 
Membros de uma criança, 
Só porque ela é de cor. 

Capoeira para distrai, 
Capoeira pra se defender, 
Capoeira pra honrar a cultura. 

De frente para o matagal, 
Sua cor, sua tortura, 
A fuga é seu destino, 
Caçado como um animal. 

BRASIL COLÔNIA, ZUMBI. 

Vem sentado em seu cavalo, 
Com o chicote cortando o mato, 
A procura de suas peças. 

Capitão do mato é seu nome, 
Crueldade é o que respira, 
Defronte os seus escravos.

(Refrão)
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