Triste vida, mano Triste realidade Quando o povo come, yh! Isso é que é milagre Prato sujo, fato limpo É vaidade Kota, nos prendeu E deitou as chaves Babilônia, sentou aqui Faraó, tá no país Babilônia, sentou aqui Povo não há crise Anos veem, anos passam Mas, sempre a mesma coisa Espero que a nossa caminhada Não tenha sido em vão Anos veem, anos passam Mas, sempre a mesma coisa Dificuldades na vida do pakato cidadão O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre Todos os dias O pobre estão a lhe extorquir Terra De não'gola libertou-se Não para estar assim Não é fácil, são sacrifícios Tipo que o pobre Não faz parte da história Anos veem, anos passam Mas, sempre a mesma coisa Espero que a nossa caminhada Não tenha sido em vão Anos veem, anos passam Mas, sempre a mesma coisa Dificuldades na vida do pakato cidadão O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre cada vez mais pobre O pobre está cada vez mais pobre, Ngana Mutu eza munene Torna-nos grande Pai