Não por vir chegando de mansinho Nem porque são quatro da manhã Ou pela fragrância indefinível Mistura indelével de puro óleo diesel Com mexerica ponkan Não por esse hálito de gin Que se disfarçou com hortelã Ou por estranhar suas maneiras Sair de bandeira na segunda-feira Direto pro Maracanã Mas porque em quarta-feira quente Faz bem pouco, dia desses O castelo desmantela Já chegou dizendo que me amava E eu pedi que repetisse, então disse Amo à vera Não deixei nem mais uma palavra Que absurdo que cê pensa, isso nunca se supera Punhalada dessas não se espera Já pra rua, tchau e bença E desde então perdi a fera E essa história de amar a Vera Que eu mal consegui ficar de pé E hoje eu lhe pergunto, essa Vera Quem ela pensa que é? Quem ela pensa que é? Ô Vera Quem ela pensa que é? Não por esse hálito de gin Que se disfarçou com hortelã Ou por estranhar suas maneiras Sair de bandeira na segunda-feira Direto pro Maracanã Mas porque em quarta-feira quente Faz bem pouco, dia desses O castelo desmantela Já chegou dizendo que me amava E eu pedi que repetisse, então disse Amo à vera Não deixei nem mais uma palavra Que absurdo que cê pensa, isso nunca se supera Punhalada dessas não se espera Já pra rua, tchau e bença E desde então perdi a fera E essa história de amar a Vera Que eu mal consegui ficar de pé E hoje eu lhe pergunto, essa Vera Quem ela pensa que é? Quem ela pensa que é? Ô Vera Quem ela pensa que é?